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As eleições no Amazonas e a influência do narcotráfico


Por Raimundo de Holanda

27/01/2019 22h40 — em
Bastidores da Política



Há indícios de que narcotraficantes se articulam para influenciar, com recursos, e em  ‘troca de favores’, o processo eleitoral de 2020.  

Monitorar essas ações é competência dos órgãos de controle, mas não isenta a sociedade de fiscalizar e denunciar. 

Aliás, essa anomalia que se espalha  pelo Estado já está muito escancarada e exige uma ação conjunta de polícia, Judiciário, Ministério Público e outras instituições do Estado. 

As invasões, que tem se espalhado na periferia de Manaus, são, em grande  parte, estimuladas pelo narcotráfico e tem um objetivo claro: manipular a população mais pobre, que serve como escudo para suas ações.

O AMAZONAS QUE WILSON

RECEBEU DE AMAZONINO

Citando como fontes o Siconfi/Tesouro, o Itaú Unibanco e o Ranking de Eficiência dos Estados – a Folha/UOL divulgou matéria em que aponta o Amazonas como o segundo Estado mais equilibrado com os gastos de pessoal: 45% do limite da LRF, abaixo apenas de SP com 44,5%.

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O governo de Amazonino Mendes deixou o Estado abaixo do limite da LRF que é de 60% da receita corrente líquida em gastos com pessoal, incluindo ativos a aposentados.

 

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Raimundo de Holanda é jornalista de Manaus. Passou pelo "O Jornal", "Jornal do Commercio", "A Notícia", "O Estado do Amazonas" e outros veículos de comunicação do Amazonas. Foi correspondente substituto do "Jornal do Brasil" em meados dos anos 80. Tem formação superior em Gestão Pública. Atualmente escreve a coluna Bastidores no Portal que leva seu nome.